neurologista ou psiquiatra

Neurologista ou Psiquiatra? Explicamos as diferenças para você acertar na escolha!

Entender a diferença e escolher entre neurologista ou psiquiatra é importante para saber a quem procurar conforme o problema que o indivíduo apresenta e como os profissionais que atuam nessas áreas podem ajudá-lo.

Apesar de os dois médicos trabalharem com questões relacionadas ao sistema nervoso, o neurologista é mais específico para encontrar as causas das doenças com características “físicas”, moleculares. Já o psiquiatra foca nas doenças “psíquicas” e nos comportamentos provenientes delas.

Vamos entender um pouco melhor sobre as diferenças para saber escolher entre neurologista ou psiquiatra? Fique por aqui e saiba mais!

Quais são as responsabilidades de um neurologista?

O neurologista estuda a parte física, estrutural ou molecular do sistema nervoso e explica alguns sintomas relacionados às doenças neurológicas, como cefaleia e enxaquecas, diminuição da força muscular, tonturas, desmaios, perda de memória e afins.

Outra área de estudo clínico do neurologista é a identificação das causas de formigamento, dores crônicas que não se resolvem com analgésicos tradicionais, tremores, perda de olfato, visão borrada, entre outros.

De acordo com os sintomas relatados e os resultados dos exames, o neurologista faz o diagnóstico de doenças como Parkinson, Esclerose Múltipla, Esclerose Lateral Amiotrófica e outras.

A partir do diagnóstico, ele propõe o uso de medicamentos e faz encaminhamento para outros profissionais, como fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, cardiologista, psiquiatra, pensando em uma abordagem mais completa do transtorno do paciente.

Quais são as responsabilidades do psiquiatra?

O psiquiatra é o médico que irá buscar compreender o mundo psíquico do paciente: emoções, pensamentos, comportamentos e a relação entre eles.

Geralmente os pacientes que procuram o psiquiatra costumam apresentar sintomas como alteração de sono, sentimento de tristeza mais intenso do que o habitual, angústia, mudanças no ânimo, preocupação excessiva, aumento ou perda do apetite, irritabilidade, insatisfação crônica, sensação de estar “com os nervos à flor da pele”, entre outros. Alterações no corpo como taquicardia, tremores, sensação de desmaio podem aparecer, em especial nos quadros ansiosos. 

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Além disso, faz parte da avaliação do psiquiatra os hábitos de vida do paciente. Cada vez mais a ciência tem apontado a relação entre nosso estilo de vida e sintomas psiquiátricos. Por isso é importante que o médico tenha uma visão abrangente a fim de propor tratamentos e mudança de hábitos mais efetivos. É preciso buscar a causa por trás do sintoma, diz a Dra. Nivea Schweiger, psiquiatra em Curitiba.

E para isso é crucial uma boa avaliação, podendo ser importante realizar exames de sangue e de imagem para auxiliar em possíveis diagnósticos diferenciais (falta de vitaminas, anemias, alterações de tireóide, resistência insulínica, quadros demenciais entre outros). Muitas vezes será necessário o acompanhamento conjunto com o neurologista e/ou outras especialidades médicas e de saúde. Pode ser indicado uso de medicações e é frequente que o psiquiatra indique conjuntamente terapia e mudança de estilo de vida. 

Neurologista ou psiquiatra: como escolher o profissional mais adequado?

Com já mencionamos, o neurologista e o psiquiatra têm atuações diferentes mesmo que o objeto de estudo (sistema nervoso do paciente) seja o mesmo. Porém, eles podem trabalhar juntos quando a situação requer a intervenção dos dois.

Após uma análise da área de atuação de cada um, o paciente marca uma consulta com o profissional que vai identificar o problema e propor medidas para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dele.

No entanto, é fundamental escolher bons profissionais, que tenham conhecimento e experiência no assunto, façam atendimento humanizado e avaliem o paciente em todo o seu biopsicossocial.

Para escolher um excelente neurologista, é também fundamental que o profissional tenha conhecimento e recursos terapêuticos para diagnosticar a doença e discutir objetivamente os tratamentos, as chances de recuperação e outras situações delicadas.

Entender a diferença entre neurologista ou psiquiatra e as responsabilidades de cada profissional é relevante para se consultar com o mais adequado de acordo com o sintoma apresentado.

Além disso, é crucial buscar por médicos com conhecimento e experiência no mercado que realizem atendimento humanizado e ofereçam outros benefícios para que o paciente consiga seguir o tratamento conforme recomendado.

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